NOSSA VISÃO:

 

A visão é aquilo que define o que a Igreja quer ser. Ela se empenhará por alcançar esta meta através de seus recursos, estratégias e planejamento.

 

“Uma igreja discipuladora, comprometida em ter em sua membresia cristãos verdadeiramente maduros e influenciadores; cristãos que geram novos cristãos comprometidos e seguidores de Jesus Cristo, que amam o relacionamento saudável com o próximo” 

 

NOSSA MISSÃO:

A missão é aquilo que a Igreja desejar fazer, alcançar. É seu alvo principal como instituição.

 “A Igreja Presbiteriana Filadélfia de Franca, existe para cumprir a grande comissão e o grande mandamento de Jesus Cristo, na comunidade local, no Brasil e no Mundo”. (Mt 28:19-20; 22:37-40)

 [divider]

NOSSA CONFISSÃO DE FÉ:

Estamos ligados à IPB – Igreja Presbiteriana do Brasil. E como tal, adotamos a Confissão de Fé de Westminster.

A confissão de fé ou declaração de fé é a identidade espiritual da Igreja. Através dela a Igreja dita a linha teológica e doutrinária bem como a perspectiva evangelística.

Confissão de Fé de Westminster e Catecismos  >>> clique para ver

Para conhecer mais sobre a IPB >>> clique aqui

[divider]

NOSSA ESTRATÉGICA:

A estratégia é o meio pelo qual devemos trabalhar para alcançar nossa visão e missão.

 

Buscar o perdido, integrá-lo à Igreja, edificá-lo na Palavra, treiná-lo para produzir frutos e enviá-lo com propósito.

[divider]

NOSSOS PRINCÍPIOS E VALORES:

 

  1. Somos uma igreja cristã evangélica reformada, parte da Igreja Presbiteriana do Brasil.
  2. No contexto local, a Igreja Presbiteriana Filadélfia de Franca é uma Igreja alegre, acolhedora e livre para louvar a Deus e que busca o equilíbrio entre a tradição histórica sem esquecer-se de que é uma igreja reformada que está sempre se reformando.
  3. Como bons presbiterianos, firmamos nosso ministério nos princípios inegociáveis da fé cristã reformada. Ou seja:

 

  • Temos a Bíblia como a única regra infalível de fé e prática [SI 19.1-4; Rm 1.19,20:2.14,15; 1.32; 1Co 1.21; 2.9-14; At 4.12; Rm 10.13,14; Hb 1.1,2; Gl 1.11,12; Dt 4.12-14; Jo 5.39; 1Ts 2.13; 2Tm 3.16].

 

  • Ressaltamos a doutrina da Soberania de Deus [Is 46.9-10; Rm 9.18; Is 55.11; 1Tm 6.15].

 

  • E que todo homem é totalmente depravado [Ef 2.2-3; Gn 6.5; Jr 17.9; Rm 3.10-11; Jo 3.19; 1Co 2.14; Jo 10.26-28; Jo 8.47].

 

  • Que a eleição é incondicional [Rm 8.28,29; 9.11-13; 2Tm 1.8,9; Jo 15.16; Ef 1.4; Jo 6.44; At 13.48; Jo 5.21; Jo 6.65-66].

 

  • Que a expiação de Jesus é limitada [Jo 12.19; 3.16; Rm 3.24; 2Pe 3.4; 3.9; 2Co 5.21; Rm 5.8; Rm 8.31-33; Ef 1.4,5; Jo 10.14,15,26,29; Mt 1.21; Rm5.8].

 

  • Crê e ensina que a salvação só se dá pela graça de Deus mediante a fé [Ef 2.8,9] e que essa graça é irresistível [2Tm 1.9; Rm 4.4,5; Jo 5.21; Jo 6.37; Dn 4.35; Ef 2.4,5; Jo 6.44; At 16.14].

 

  • E que os santos são perseverantes na fé, não podendo ‘cair da graça’ [Tg 1.18; Fp 1.6; Fp 3.20,21; Jo 17.2; Jo 6.39; Jo 10.28; 1Pe 1.4,5; 2Tm 4.18; Jd 24,25].

 

  • Seguindo um dos propósitos da Reforma Cristã do Séc. XVI ensina que “Cada crente é um sacerdote” [1Pe 2.9] – por isso, desenvolve e busca, praticar os ministérios que Deus tem colocado no coração da Igreja.

 

  • Conforme nos ensinam as Sagradas Escrituras [1Co 12.1-11; Rm 12.3-8] valoriza os dons espirituais e incentiva todos os membros a “buscar com zelo os melhores dons” [1Co 12.31; 14.1,12].

 

  • A Confissão de Fé de Westminster e o Catecismo Maior e Breve são exposições fiéis da Palavra de Deus.

 

  • A Constituição da Igreja, o Código de Disciplina, os Princípios de Liturgia e os Regimentos Internos da IPB são obedecidos.

[divider]

NOSSOS PILARES ESPIRITUAIS:

 

1)     Glorificar a Deus [Adoração]: Esse é o nosso objetivo maior, o qual deve nortear todos os demais propósitos, bem como decisões, atitudes e ações dos membros da igreja individualmente e coletivamente.

 

2)    Revelar-se como Família de Deus [Comunhão]: Somos o Corpo de Cristo e como tal precisa praticar a comunhão com os irmãos em todas as áreas da vida espiritual e secular. Assim, estaremos praticando o Grande Mandamento “… amai… a teu próximo como a ti mesmo”.

 

3)    Edificar os crentes [Discipulado]: Os conversos precisam ser acompanhados, alimentados, integrados e então preparados para reproduzir e treinar outras pessoas. O crescimento espiritual é contínuo e torna-se maior: 1) quanto mais o crente se vale dos meios de graça deixados por Deus (a Palavra, a oração, e os sacramentos); 2) quanto mais ele participa da vida da igreja e principalmente e, 3) quanto mais ele reproduz pela evangelização e discipulado.

 

4)    Servir ao Próximo [Ministério]: A igreja, através de cada membro em particular ou através de ações coletivas e institucionais, deve promover a cidadania, a ação social, (A assistência aos menos favorecidos e a participação ética responsável na vida política do nosso país).

 

5)    Evangelizar os incrédulos [Evangelização]: Acreditamos que a maior tarefa dada por Deus à Igreja é a evangelização. Entendemos que a evangelização não é um programa, mas é o estilo de vida do verdadeiro cristão. Esperamos que todos crentes regenerados evangelizem e que todas as reuniões da igreja contribuam para a evangelização.

[divider]

POR QUE PRESBITERIANOS?
A Igreja Presbiteriana possui esse nome em razão de sua forma de governo, de cunho parlamentar. A administração das igrejas locais é realizada por um Conselho, formado por Presbíteros Docentes (os pastores) e Presbíteros Regentes (demais presbíteros). Eleitos regularmente pela Assembléia Geral (constituída por todos os membros da comunidade local), o Conselho da Igreja encontra-se sob a jurisdição de um outro concílio, o Presbitério (constituído pelos pastores e representantes leigos das igrejas de uma determinada área geográfica). Por sua vez, o Presbitério encontra-se sob o guarda-chuva de um concílio superior, o Sínodo (formado por três ou mais presbitérios de uma região) e todos eles – Conselhos, Presbitérios e Sínodos -, estão sob a jurisdição da instância máxima da Igreja Presbiteriana do Brasil, o seu Supremo Concílio.